O blog português Rerum Natura publicou lista, que reproduzo abaixo, dos livros, que, segundo os responsáveis pela sua elaboração, mudaram a ciência.
São eles:
Aristóteles (384 - 322 aC) - Do céu ( cerca 300 aC )
Euclides (cerca 330 aC - 260 aC) - Elementos ( cerca 300 aC)
Cláudio Ptolomeu (cerca 83 - 161) - Almagesto (cerca 150)
Nicolau Copérnico (1473 - 1543) - Sobre as Revoluções das Orbes Celestes (1543)
Pedro Nunes (1502 - 1578) - Do Crepúsculo (1542)
Johannes Kepler (1571 - 1630) - Compendio de Astronomia de Copérnico (1617 - 1621)
Galileu Galilei (1564 - 1642) - Diálogo Sobre os Maiores Sistemas do Mundo (1632)
Isaac Newton (*- 1727) - Princípios Matemáticos de Filosofia Natural (1687)
Charles Darwin (1809 - 1902) - A Origem das Espécies (1859)
Albert Einstein (1879 - 1955) - Sobre a Relatividade Restrita e Geral, ao Alcance de Todos (1917)
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Com efeito, o que se escreve pode ter a força de exércitos inteiros.
Terá O Povo, nesta eleição em Fortaleza, um candidato por quem trabalha com “olhos oblíquos”, qual Capitu?
Qüiproquó neste sentido ocorreu ontem entre Érico Firmo e Patrícia Saboya, entrevistada.
Patrícia acusa O Povo e editorias de ser amistoso com Luizianne e grupelho da reeleição em troca de cotas de patrocínio da Prefeitura.
Todos se lembrarão da espetaculosa capa-manchete de O Povo com Luizianne e Lula quando da visita presidencial a Quixadá. Figura ampliadíssima dos dois; Cid, ao fundo, pacificado. Nos três o sorriso de parceiros a fechar negócios. A fotografia em tom amarelado-vermelho. O Ombusdman reconheceu : “MANCHETE INFELIZ”. Para comparar: no mesmo dia, a capa do Diário do Nordeste equilibrava-se com isenção: mostrava o Presidente com alguém, anônimo, do lugar, apenas.
Recentemente chamou atenção o vezo de O Povo de colocar no caput da Primeira Página, sempre, com gráficos e até bonequinhos, o resultado das pesquisas de intenção de voto.
Assinada por Fábio Campos e Erivaldo Carvalho, mais de uma vez a coluna Política consumiu-se exclusivamente em comentar o óbvio das pesquisas.
Certo O Povo podia, pode ter candidato; podia mesmo tê-lo declarado. Muitos órgãos de imprensa nos EUA e Europa já o fazem agora. Continuam obrigados à prática do melhor jornalismo e nisto serão, são julgados.
Hoje Guálter George refere o incidente, quer confirmar a honestidade, equilíbrio da Casa. Que seja.
Postar um comentário