Tv,cinema,moda e eventos, parte da chamada indústria criativa vem ganhando cada vez mais peso na economia do Rio.
Os negócios ligados a essa atividades já movimentam R$18,6 bilhões cerca de 4,1% do PIB fluminense.
Com 26 mil empresas e 96 mil trabalhadores o setor se destaca em relação ao resto do Brasil. No país a indústria criativa gira anualmente R$110,00 bilhões, apenas 2,7% do PIB.
Aí está uma área da economia muito promissora na qual o Brasil pode crescer muito dado as características do nosso povo.
Saiba mais no jornal O Globo, edição de 30/11/12
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
A frase do dia
O dinheiro não é só facilmente dobrável como dobra facilmente qualquer um.
Millor Fernandes
Millor Fernandes
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Royalties
O Rio testemunhou ontem grande manifestação em defesa do estado e municipios fluminenses ameaçados de grandes perdas financeiras caso seja sancionada o projeto de lei aprovado pelo Congresso que estabelece novos critérios para distribuição dos royalties decorrentes da extração do petróleo no mar.
Rio de Janeiro, Espírito Santo e um pouco São Paulo são os estados prejudicados pela nova proposta. Para os dois primeiros as perdas são enormes comprometendo políticas públicas e financimaentos contratados com base nas regras vigentes.
O mais sensato parece recomendar que se adote a nova sistemática a partir da nova lei sem que a mudança reduza receitas previstas com base na norma e contratos em vigor.
Além de governadores do Rio, Espírito Santo, representante do governador de São Paulo e prefeito do Rio se fizeram presentes políticos de diversos partidos, personalidades e artistas.
A Globo calculou que participaram do ato cerca de 200.000 pessoas que caminharam pela Av. Rio Branco até a Cinelândia onde aconteceram discursos e show artístico. A palavra de ordem do movimento era: Veta, Dilma.
A Presidente Dilma tem até sexta-feira para tomar uma decisão se sanciona ou veta, total ou parcialmente, o projeto.
Rio de Janeiro, Espírito Santo e um pouco São Paulo são os estados prejudicados pela nova proposta. Para os dois primeiros as perdas são enormes comprometendo políticas públicas e financimaentos contratados com base nas regras vigentes.
O mais sensato parece recomendar que se adote a nova sistemática a partir da nova lei sem que a mudança reduza receitas previstas com base na norma e contratos em vigor.
Além de governadores do Rio, Espírito Santo, representante do governador de São Paulo e prefeito do Rio se fizeram presentes políticos de diversos partidos, personalidades e artistas.
A Globo calculou que participaram do ato cerca de 200.000 pessoas que caminharam pela Av. Rio Branco até a Cinelândia onde aconteceram discursos e show artístico. A palavra de ordem do movimento era: Veta, Dilma.
A Presidente Dilma tem até sexta-feira para tomar uma decisão se sanciona ou veta, total ou parcialmente, o projeto.
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Rio de Janeiro
Estou de férias no Rio de Janeiro. O tempo não está dos melhores. Céu nublado e uma chuvinha impertinente que não cessa nem aumenta.
No Leblon, onde estou, a novidade é o início das obras do metro. Os tapumes já foram erguidos na praça Antero de Quental, onde haverá uma estação,e a avenida Ataulfo de Paiva está interditada ao tráfego de veículos em dois trechos.
A previsão é que a obra dure dezoito meses. As paradas de onibus foram remanejadas e os moradores orientados pela prefeitura em relação às indispensáveis mudanças para viabilizar a obra.
Até agora as reclamações se concentram no fato de que os novos pontos de onibus na avenida Delfim Moreira não dispoem de proteção contra o sol e a chuva.
No Leblon, onde estou, a novidade é o início das obras do metro. Os tapumes já foram erguidos na praça Antero de Quental, onde haverá uma estação,e a avenida Ataulfo de Paiva está interditada ao tráfego de veículos em dois trechos.
A previsão é que a obra dure dezoito meses. As paradas de onibus foram remanejadas e os moradores orientados pela prefeitura em relação às indispensáveis mudanças para viabilizar a obra.
Até agora as reclamações se concentram no fato de que os novos pontos de onibus na avenida Delfim Moreira não dispoem de proteção contra o sol e a chuva.
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