Eu nunca fui engraçado. Eu era "escada", estava ali para preparar a piada para o palhaço. Eu me considero ajudante de palhaço.
Dedé Santana, comediante, sobre sua função em os Trapalhões
terça-feira, 2 de junho de 2015
domingo, 31 de maio de 2015
Indústria
A participação da indústria brasileira de transformação no PIB continua em queda. Segundo a nova metodologia de cálculo do IBGE ela hoje está em apenas 10.9%.
Pelas projeções da Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo) a redução continua devido ao alto custo da energia, juros altos e desaquecimento da economia.
Os países com maior participação do setor industrial são Tailândia (32,9%), China (31,8%) e Coreia do Sul (31,1%). No Brasil o percentual se mantinha estável até a crise de 2009 quando caiu a exportação de produtos manufaturados em recuperação posterior.
Saiba mais no jornal O Estado de São Paulo, edição de 02/05/15
Pelas projeções da Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo) a redução continua devido ao alto custo da energia, juros altos e desaquecimento da economia.
Os países com maior participação do setor industrial são Tailândia (32,9%), China (31,8%) e Coreia do Sul (31,1%). No Brasil o percentual se mantinha estável até a crise de 2009 quando caiu a exportação de produtos manufaturados em recuperação posterior.
Saiba mais no jornal O Estado de São Paulo, edição de 02/05/15
Fumo
O hábito de fumar está, felizmente, em declínio no Brasil. Agora (2014) apenas 10,8% da população fuma.
Em 9 anos o percentual de fumantes caiu 31%. Em Fortaleza os que fumam são 7,6% da população. O decréscimo se deve à conscientização maior das pessoas quanto aos malefícios provocados pelo cigarro, às limitações da propaganda de cigarros e as restrições ao fumo em espaços públicos.
Na França, que mantém uma legislação liberal em relação ao fumo o número de casos de câncer continua elevado.
A má notícia é que entre nós cresce o consumo de cigarros ilegais. Segundo dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer) a percentagem de fumantes que consome cigarros ilegais passou de 2,4% para 3,7%.
Saiba mais na Folha de São Paulo, edição de 29/05/15 folha B5
Em 9 anos o percentual de fumantes caiu 31%. Em Fortaleza os que fumam são 7,6% da população. O decréscimo se deve à conscientização maior das pessoas quanto aos malefícios provocados pelo cigarro, às limitações da propaganda de cigarros e as restrições ao fumo em espaços públicos.
Na França, que mantém uma legislação liberal em relação ao fumo o número de casos de câncer continua elevado.
A má notícia é que entre nós cresce o consumo de cigarros ilegais. Segundo dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer) a percentagem de fumantes que consome cigarros ilegais passou de 2,4% para 3,7%.
Saiba mais na Folha de São Paulo, edição de 29/05/15 folha B5
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