quarta-feira, 25 de junho de 2014

Carlos Lacerda

Não tenho, nunca tive, afinidade com as ideias políticas de Carlos Lacerda cujo centenário de nascimento transcorre este ano (30/04/14 - 21/05/77).

Respeito sua cultura, os dotes de orador e o debatedor talentoso.

Do longo depoimento que concedeu a entrevistadores do jornal O Estado de São Paulo poucos meses antes de sua morte extrai algumas passagens que julgo interessantes :

Sobre sua incoerência em relação à Jânio Quadros com quem rompeu depois de te-lo apoiado quando candidato à presidência : Quem é o incoerente, eu que,elogiei Jãnio quando ele parecia bom, ou ele, que parecia bom e ficou ruim ?

Sobre seu entusiasmo com as obras do Guandu que resolveram o problema de abastecimento de água da cidade do Rio de Janeiro : Não me importa que não se lembrem, quando abrirem as bicas, quem foi que botou a água.O que importa é que eu me lembre.

Sobre o exercício do poder : O poder não é cargo de sacrifício. Ao contrário é uma fonte maravilhosa de alegria. Ser governo não é um sistema de privilégio para você. Eu tenho nojo da pessoa que diz que está fazendo um sacrifício : ou é um mentiroso, ou é um impostor ou não sabe o que está fazendo lá.

Saiba mais no jornal O Estado de São Paulo, edição de 27/04/14 páginas A8 e A9.

Drogas

A droga é um mal e com o mal não pode haver cessões ou compromissos.

Papa Francisco, sobre sua rejeição `legalização de qualquer tipo de entorpecente.

Folha de São Paulo, edição de 22/06/14

Livro

Nenhum homem é uma ilha. Cada livro é um mundo.

Do livro A Vida do Livreiro A.J.Fikry, de Gabrielle Zevin

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Reflexão dominical

Trecho do Evangelho de ontem segundo Mateus :

Naquele tempo disse Jesus a seus apóstolos: Não tenhais medo dos homens, pois nada há de encoberto que não seja revelado, e nada há de escondido que não seja conhecido.
O que vos digo na escuridão dizei-o à luz do dia; o que escutais ao pé do ouvido, proclamai-o sobre os telhados. Não tenhais medo daqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma.

Muito oportuno às vésperas de uma disputada campanha eleitoral

Livros

No Brasil não se pode emprestar livros : os que os recebem, consideram-nos dados e não emprestados.

Marquês de Maricá