sábado, 25 de agosto de 2007

Brasileiros

É o título de uma nova revista mensal, cujo segundo número está nas bancas. Lembra a extinta Realidade, com reportagens mais densas e análise mais profunda dos temas. Fiquei com a impressão de que o projeto gráfico e até o conteúdo têm uma pitada de Veja. Destaque para três matérias:
  • Dor - cobertura analítica da tragédia aérea de Congonhas.
  • Os gargalos do transporte - exame objetivo da carência do país nesta área.
  • A alemã dos Vargas - sobre a nora de Getúlio, mulher de Lutero. Amor e intriga nos bastidores do poder. A introdução promete mais que o texto oferece. Ainda assim vale a pena. Pelo que sei acho que a história dessa mulher dá livro. Mãos à obra, biográfos de plantão, enquanto ela está viva e lúcida.

3 comentários:

Anônimo disse...

Dr. LUCIO, NAO ME CONFORMO, VIROU PALHAÇADA,AGORA ESSE QUINTINO, QUE ESTÁ NO DETRAN VAI ANISTIAR AS MULTAS ATÉ R$ 1.000,00.É MELHOR NAO COLOCAR A BLITZ NA RUA, ASSIM ECONOMIZARIA O DINHEIRO PUBLICO; Ô SACO DE GATO. VAI VER ELE SERÁ CANDIDATO À VEREADOR; ONDE ESTAMOS? VIVA EMILIANO ZAPATA !

Anônimo disse...

lucio,

conhece jimmy scott?
http://www.youtube.com/watch?v=WTD8ww6G-dk

Anônimo disse...

jornal o estado
02/02/2004

Lúcio e a ducha fria na inauguração da Endesa

Tem jeito não. Pode repetir o bordão. O governador Lúcio Alcântara não quer mesmo se livrar do grilhão chamado Tasso Jereissati. É triste. Chega a doer o ouvido, parte o coração ver Lúcio Gonçalo de Alcântara, um homem de bem, aberto ao diálogo, de personalidade branda, amante dos livros e dos sábios, chamar Tasso “de líder e de amigo”. Primeiro porque Tasso não é amigo de ninguém. Segundo porque não para chamar de líder um egoísta completo, crasso, denso, grande, grosseiro.

Tasso não é amado. É temido. Faz parte deste lixo humano que atrasa a humanidade, que contamina a vontade geral e impede a chegada plena da Era de Aquário. Quem estudou história geral com o professor Juarez Leitão sabe que um líder egoísta só lidera bajuladores.

É o genial Carlos Emílio Correia Lima, um dos maiores escritores brasileiros, quem afirma com toda razão, “Tasso só aperta a mão de quem tem 1 milhão de dólares”. Fomentar o ódio, incentivar a mentira e atrair o desprezo dos melhores escritores, que Lúcio tanto considera, é uma das sinas do ex e eterno governador Tasso, basta ver o que sobre Tasso escreve Geraldo de Mello Mourão e tantos outros bons como o colega Sebastião Nery (que chamou Tasso de “O Somoza do Ceará”).

Como pode ser chamado de amigo quem não cultiva a amizade? Como pode ser chamado líder alguém que não consegue ser amigo? Responda meu amigo governador? Todos que começaram com Tasso, que lhe deram apoio, voto, força, quebraram ou estão próximos disso. Peça a lista dos frustrados aos bons homens que o senhor tem ao seu lado, como o fiel comandante Zenóbio, o eterno doutor Erle Rodrigues, o presente assessor Marco Aurélio Rocha, o melhor dos primos Silva Neto, o mestre dos magos Luiz Girão.

A imagem fincou o fim de semana nos meus olhos. Lúcio chamando de amigo Tasso de braços cruzados e nariz empinado, encarnação terrível de um terrível ditador. Parecia uma mangueira imponente, sem deixar que nada floresça ou prospere embaixo. Basta dar uma passada na FIEC de Jorge Parente, e olhar a parede das fotografias dos ex-presidentes da FIEC e do CIC. Peça a lista, Lúcio e veja o quanto Tasso é um homem só com seu umbigo. E imagine um Ceará sem Tassos. Sim é possível. Como afirma William Blake, tudo que podemos imaginar já é a imagem da verdade.