Matéria no jornal O Estado de S. Paulo, edição de 04/04/08, informa que o transplante de orgãos, entre pessoas vivas, cresceu 90% em dez anos.
O desejável é que os transplantes sejam feitos predominantemente a partir de cadáveres. O transplante entre vivos, quando não se trata de parentes próximos, filhos, pais, irmãos, enseja o comércio de órgãos, muitas vezes, de difícil comprovação, mediante o pacto de silêncio que se estabelece entre doador e receptor.
Quando da aprovação da lei que trata deste assunto, de minha a autoria, a Lei da Vida, que regula os transplantes no Brasil, o texto aprovado no Legislativo restringia a doação de pessoas vivas aos parentes de primeiro grau. Por sugestão do então ministro da Justiça, Nelson Jobim, que discordava da restrição, o presidente Fernando Henrique Cardoso vetou o mencionado dispositivo.
Só a melhoria na captação de órgãos, a partir de mortos, levará à redução das doações de pessoas vivas, cujos inconvenientes apontamos.
O desejável é que os transplantes sejam feitos predominantemente a partir de cadáveres. O transplante entre vivos, quando não se trata de parentes próximos, filhos, pais, irmãos, enseja o comércio de órgãos, muitas vezes, de difícil comprovação, mediante o pacto de silêncio que se estabelece entre doador e receptor.
Quando da aprovação da lei que trata deste assunto, de minha a autoria, a Lei da Vida, que regula os transplantes no Brasil, o texto aprovado no Legislativo restringia a doação de pessoas vivas aos parentes de primeiro grau. Por sugestão do então ministro da Justiça, Nelson Jobim, que discordava da restrição, o presidente Fernando Henrique Cardoso vetou o mencionado dispositivo.
Só a melhoria na captação de órgãos, a partir de mortos, levará à redução das doações de pessoas vivas, cujos inconvenientes apontamos.
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