Manchete de primeira página do jornal Diário do Nordeste, edição de 31/03/08, dá conta de que um fóssil do Cariri está sendo vendido, pela internet, por R$ 1,2 milhão. Trata-se do fóssil do crânio de um pterossauro bem preservado.
O assunto não é novo. As denúncias são antigas e se repetem com freqüência. A Praça da República, em São Paulo, costumava ser um shopping a céu aberto, para venda de fósseis por preços irrisórios. O grande fornecedor é o Cariri, onde se situa uma das mais importantes províncias fossilíferas do mundo.
Do tema me ocupei quando Senador da República, tendo apresentado projeto de lei para disciplinar a matéria.
Fi-lo sob a indiferença de quase todos, que a consideravam, certamente, uma questão árida e, até certo ponto, melindrosa; uma vez que a população pobre da região tem, na comercialização ilegal de fósseis, uma fonte de renda. Por outro lado, a exploração econômica de pedras ornamentais conflita com a preservação desses.
Sob a indiferença da maioria, o projeto foi aprovado há anos. Agora, dorme sono profundo nas gavetas da Câmara dos Deputados.
O assunto não é novo. As denúncias são antigas e se repetem com freqüência. A Praça da República, em São Paulo, costumava ser um shopping a céu aberto, para venda de fósseis por preços irrisórios. O grande fornecedor é o Cariri, onde se situa uma das mais importantes províncias fossilíferas do mundo.
Do tema me ocupei quando Senador da República, tendo apresentado projeto de lei para disciplinar a matéria.
Fi-lo sob a indiferença de quase todos, que a consideravam, certamente, uma questão árida e, até certo ponto, melindrosa; uma vez que a população pobre da região tem, na comercialização ilegal de fósseis, uma fonte de renda. Por outro lado, a exploração econômica de pedras ornamentais conflita com a preservação desses.
Sob a indiferença da maioria, o projeto foi aprovado há anos. Agora, dorme sono profundo nas gavetas da Câmara dos Deputados.
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