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segunda-feira, 13 de outubro de 2008
A frase do dia
Na minha aldeia, a diferença entre a vida e a morte era o toque do sino da igreja, que louvava uma, e chorava a outra.
Aldeia ainda parece ser Fortaleza na cabeça de muitos. Vejamos.
“SUCURSAL”, i. e., estabelecimento acessório, mal distinto, é o que propõe Erivaldo Carvalho, em O Povo de hoje, seja agora a CÂMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA quanto ao renovado mandato de Luizianne.
Esta pérola de democracia sugere aquele repórter – por ironia, numa coluna intitulada Política. É o mesmo repórter que, na campanha, consumia 1/3 do precioso espaço de uma página de jornal para repetir as pesquisas de intenção de voto e dizer que Luizianne e grupelho ganhariam se fosse naquele dia etc. Chegava a dizer que era a luta de “Davi contra...”.
Já se viu que pudesse a candidata ter um ghost-writer em O Povo, não esperaria nada mais amistoso. Agora delira que se estenda a tal “aliança” até a Câmara. Diz já o repórter, sobre a Câmara: “Os cotados, na ânsia de receber as bênçãos da petista, entraram numa gincana para ver quem consegue se apresentar como o... mais fiel".
Não sabemos quanto estudou de Política aquele repórter. Mas em Montesquieu, em John Locke, na Declaração de Independência dos Estados Unidos, em Norberto Bobbio, aprenderia que os Poderes são, devem ser INDEPENDENTES.
Não sabemos também se conhece a Lei Orgânica do Município. Por ela, ficaria sabendo que é DEVER indeclinável da Câmara Municipal FISCALIZAR, CONTROLAR os atos do Executivo Municipal; sem que lhe fique a liberdade de fazê-lo ou não, segundo as conveniências dos partidos, da conjuntura. Sem que se possa tornar mera extensão do gabinete da Prefeita.
Filho de Maria Dolores Alcântara e Silva e do ex-Senador e ex-Governador do Estado do Ceará, José Waldemar Alcântara e Silva. Formei-me em Medicina pela Universidade Federal do Ceará em 1966. Casado com a escritora Beatriz Alcântara tenho dois filhos, Daniela e Leonardo.
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Um comentário:
Aldeia ainda parece ser Fortaleza na cabeça de muitos. Vejamos.
“SUCURSAL”, i. e., estabelecimento acessório, mal distinto, é o que propõe Erivaldo Carvalho, em O Povo de hoje, seja agora a CÂMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA quanto ao renovado mandato de Luizianne.
Esta pérola de democracia sugere aquele repórter – por ironia, numa coluna intitulada Política. É o mesmo repórter que, na campanha, consumia 1/3 do precioso espaço de uma página de jornal para repetir as pesquisas de intenção de voto e dizer que Luizianne e grupelho ganhariam se fosse naquele dia etc. Chegava a dizer que era a luta de “Davi contra...”.
Já se viu que pudesse a candidata ter um ghost-writer em O Povo, não esperaria nada mais amistoso. Agora delira que se estenda a tal “aliança” até a Câmara. Diz já o repórter, sobre a Câmara: “Os cotados, na ânsia de receber as bênçãos da petista, entraram numa gincana para ver quem consegue se apresentar como o... mais fiel".
Não sabemos quanto estudou de Política aquele repórter. Mas em Montesquieu, em John Locke, na Declaração de Independência dos Estados Unidos, em Norberto Bobbio, aprenderia que os Poderes são, devem ser INDEPENDENTES.
Não sabemos também se conhece a Lei Orgânica do Município. Por ela, ficaria sabendo que é DEVER indeclinável da Câmara Municipal FISCALIZAR, CONTROLAR os atos do Executivo Municipal; sem que lhe fique a liberdade de fazê-lo ou não, segundo as conveniências dos partidos, da conjuntura. Sem que se possa tornar mera extensão do gabinete da Prefeita.
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