segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Fidelidade

Para você refletir: se vigorasse à época a fidelidade partidária tal como se exige hoje dos parlamentares,Tancredo Neves não teria sido eleito, e Paulo Maluf iria presidir o Brasil.

Como ensinava um antigo político mineiro, o tempo muda a vontade dos homens...

Amanhã ninguém se queixe que a fidelidade partidária, cobrada em um ambiente de partidos autoritários, dirigidos por donatários, seja o garrote vil da liberdade.

3 comentários:

Unknown disse...

A população sempre votou em pessoas e não em partidos. Quase ninguém conhece esse tal coeficiente eleitoral mas ele existe e acho que por isso o STF decidiu dessa forma.
Mas o que o povo quer é simples : serão nossos representantes aqueles mais votados.
E votar em dois senadores ao mesmo tempo é absurdo. Dá uma falsa impressão de que o 2º candidato mais escolhido tem aqueles votos.
Somos fiéis apenas a times de futebol.

Anônimo disse...

Lúcio,
No Brasil não existe democracia nos partidos políticos pois seus dirigentes se tornam "donos" e agem em torno dos seus próprios interesses.Me causa um trem,endo espanto em ver o Senador Tasso Jereissati falar em fidelidade partidária e ética depois de tudo que ele fez em 2002 contra José Serra e em 2006 contra você.Como um político que age da forma que esse senhor agiu pode falar em moral,fidelidade partidária e ética depois de tudo que ele praticou contra a ética,a moral e a fidelidade partidária?É por políticos com a prática imoral do sr. Tasso Jereissati é que a população brasileira está tão discrente da classe política.

Anônimo disse...

O Tasso queria era o mandato dos deputados que foram para o PR para dar aos bajuladores sem-voto dele por pura vingança contra a indepedência e liberdade desse grupo liderado pelo Lúcio. Taí:
P_E_R_D_E_U !!!!