Há programas de transferência direta de renda para os pobres, ao que saiba, em pelo menos três países, Chile, México e Brasil.
A cidade de Nova York, nos Estados Unidos, com base na experiência brasileira e mexicana, vai adotar a prática, beneficiando inicialmente 5.100 famílias, cujos pais receberão 25 dólares por mês, e igual quantia os filhos, se a freqüência às aulas atingir 95%.
A diferença do programa americano está na origem dos recursos. Lá, o dinheiro é privado. Sai da Fundação Rockfeller e do bolso do Prefeito, o milionário Bloomberg.
Depois de dois anos, se aprovado, o programa poderá ser custeado com recursos do Governo.
Que tal se os milionários brasileiros seguissem o exemplo?
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
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5 comentários:
Se os milionários brasileiros seguissem o mesmo exemplo, com certeza muita coisa boa poderia ser feita em beneficio da educação, da saúde e até mesmo da segurança pública.
Cadê os nossos jogadores de futebol e os demais milionários do nosso Brasil? Parece que em suas calculadoras só existe a tecla de somar a de dividir encontra-se desativada e a de subtrair só se usa para comprar mansões e carros possantes, cujo a velocidade não se pode passar do 80km no máximo.
Angélica Cavalcante
Os milionários brasileiros querem é mais financiamentos vantajosos do BNDES, mais isenções fiscais de ICMS, IPI, o "escambau", e mais subsídios nos preços de insumos ...
A propósito, já notou como o logotipo do BNDES é parecido com o do DERT?
O DERT foi influenciado pelo BNDES? Não. Ocorreu justamente o contrário. O logotipo do DERT é bem mais antigo, porque foi implantado ainda na época em que o DERT era o DAER de saudosa memória.
Dr. Lúcio,
não quero cometer o pecado da generalização, mas muitos milionários procuram é sugar os cofres públicos. São concorrentes dos beneficiários do bolsa-família.
Depois, moram em fortalezas, andam de carros blindados e não se lembram, nem de longe, que contribuem por ações e omissões para o aumento da violência.
Guaracy Aguiar
Nos Estados Unidos, grandes universidades como Havard ou Yale recebem doações milionárias de ex-alunos bem sucedidos que financiam pesquisa e programas educacionais, uma espécie de retribuição pela educação que receberam (e que não foi gratuita!). Vocês conhecem algo parecido no Brasil?
No Brasil os jogadores de futebol e outros milionários criam logo uma fundação ou um instituto para descontar os " investimentos sociais" no imposto de renda devido e a grande imprensa ainda faz muita propaganda dessas atividades como se os mesmos fossem muito desprendidos e estivessem, altruísticamente, ajudando os pobres.
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