quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Denúncia

O deputado Ely Aguiar (PSDC) denunciou, da tribuna da Assembléia Legislativa do Estado do Ceará, que não foram apenas fuzis roubados do Quartel do Comando Geral da Polícia Militar. À boca miúda, fala-se que também desapareceram pistolas e coletes.

A afirmação do Secretário de Segurança de que poderia estar sendo boicotado pela própria polícia, aliada à demissão inexplicada do Comandante da Polícia Militar, justificam uma convocação do Secretário para informar à sociedade sobre assuntos tão relevantes.

Onde estão os zelosos guardiães da Segurança no passado?

3 comentários:

Na ponta da língua disse...

O Secretário Roberto Monteiro, mais conhecido como Mister Butterfly, está mesmo flanando. Falta-lhe autoridade para o comando. Um secretário de uma pasta tão complexa como a Segurança não pode dar sinal de frouxidão e incompetência a ponto de não localizar a origem do boicote para punir severamente os responsáveis. A situação deixa a população em polvorosa.
Barros Alves

Anônimo disse...

Pobre população cearense!!

Se nem nas dependências da segurança pública do estado tem segurança, o que será de nós...

Cadê as Hilux, único plano estadual de segurança? Elas não teriam deixado os ladrões roubarem os fuzís, né? Teriam corrido atrás deles com certeza.

E por que o secretário não troca a gravatinha por um modelito Lino Vilaventura? Quem sabe parassem de boicotá-lo, não acham?

Como dizia o Boris Casoy,
ISTO É UMA VERGONHA!!!

Carol

Célio Ferreira Facó disse...

O BOICOTE, alardeado por setores da segurança em justificativa dos terríveis problemas enfrentados agora pela cidade, causa surpresa. É tudo então apenas uma grande conspiração orquestrada contra certas autoridades? É, pois, fictício o caos no Serviluz? O poder Paralelo ao Estado que ali vai se instalando? Ficção o recrudescimento da INSEGURANÇA PÚBLICA nas ruas de Fortaleza? Desse teatro participam membros da própria Polícia Militar, que fingem despreparo, nervosismo nas abordagens, mas atiram com balas de verdade? Enganou-se Hélio Leitão, da OAB, com a preocupação de que ajam reiteradamente à margem da lei membros de uma corporação concebida para a garantia dos bens e dos direitos da cidadania, contra a delinqüência e o crime? No governo federal, ouvimos todos os dias o ufanismo do Presidente: “Nunca antes neste país”; será agora a versão estadual deste mesmo sentimento? Como vemos há agora fatos cuja existência nem sequer é admitida por aqueles mesmos que deveriam reagir e inibi-los. Temo pela sorte desta cidade, estado.