A salsicha, um dos pratos mais tradicionais da culinária dos países dos Alpes, vai deixar de ter um componente brasileiro.
A Suíça, depois de intensos debates e negociações, deixará de usar a tripa de vaca brasileira, para a confecção da salsicha. O motivo é de ordem sanitária. Os suíços receiam que o intestino de nossa vacas esteja contaminado pela aftosa.
A salsicha, ao lado da raclete e da fondue, é considerada patrimônio da culinária suíça, desde 1891.
No total, a indústria suíça necessita de cerca de 20.000 quilômetros de tripas para embalar as salsichas, por ano.
A tripa bovina brasileira, de gado Zebu, é considerada de qualidade superior, por ter um diâmetro que varia de 36 a 38 milímetros. A Argentina, alternativa considerada, não atinge a mesma marca, daí não agradar inteiramente.
A Ministra da Economia, Doris Leuthard, prometeu estudar uma alternativa ao produto brasileiro, e mesmo um estudo científico sobre seu risco sanitário. Esse é um problema de relevância nacional, declarou.
A Suíça, depois de intensos debates e negociações, deixará de usar a tripa de vaca brasileira, para a confecção da salsicha. O motivo é de ordem sanitária. Os suíços receiam que o intestino de nossa vacas esteja contaminado pela aftosa.
A salsicha, ao lado da raclete e da fondue, é considerada patrimônio da culinária suíça, desde 1891.
No total, a indústria suíça necessita de cerca de 20.000 quilômetros de tripas para embalar as salsichas, por ano.
A tripa bovina brasileira, de gado Zebu, é considerada de qualidade superior, por ter um diâmetro que varia de 36 a 38 milímetros. A Argentina, alternativa considerada, não atinge a mesma marca, daí não agradar inteiramente.
A Ministra da Economia, Doris Leuthard, prometeu estudar uma alternativa ao produto brasileiro, e mesmo um estudo científico sobre seu risco sanitário. Esse é um problema de relevância nacional, declarou.
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