O trânsito nas grandes cidades brasileiras anda infernal. Fortaleza não é exceção.
Ruas estreitas, o traçado em xadrez, estacionamento nas duas margens e fluxo nos dois sentidos. Enxurrada de novos carros, transporte público precário, falta de investimento no sistema viário, órgãos técnicos desaparelhados e com pouco pessoal compõem um cenário desanimador.
Em São Paulo e no Rio de Janeiro estão sendo postas em prática medidas drásticas de proibição da circulação de caminhões em determinadas áreas e em certos horários.
E aqui em Fortaleza, faz-se algo nesse sentido?
Ruas estreitas, o traçado em xadrez, estacionamento nas duas margens e fluxo nos dois sentidos. Enxurrada de novos carros, transporte público precário, falta de investimento no sistema viário, órgãos técnicos desaparelhados e com pouco pessoal compõem um cenário desanimador.
Em São Paulo e no Rio de Janeiro estão sendo postas em prática medidas drásticas de proibição da circulação de caminhões em determinadas áreas e em certos horários.
E aqui em Fortaleza, faz-se algo nesse sentido?
(foto DN - Kid Júnior)
Um comentário:
Todos os dias somos vítimas do abuso dessas empresas que param seus carros nas ruas para descarregar seus produtos. Alegam que demoram pouco tempo mas isso é suficiente para deixar todos tensos e nervosos por causa dos riscos da manobra para desviar. Mesmo com lucros exorbitantes os bancos não providenciam locais adequados para transporte de valores e com base numa lei de outros tempos estacionam livremente. As companhias telefônicas já são privadas mas mesmo assim seu pessoal pára seus carros em ruas e avenidas bem movimentadas sem necessidade. Também alegam o amparo de leis. Que os deputados federais do PR apresentem propostas para acabar com esses absurdos!
E os carros de empresas de bebidas (água, refrigerante e cerveja) também pegam carona, causam danos e seus gerentes ainda são laureados com prêmios de responsabilidade social.
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