terça-feira, 13 de maio de 2008

Marx definiu a religião como o ópio do povo. Não obstante, na China comunista as religiões só têm crescido. Florescem, apesar do controle e opressão do Governo. As estatísticas revelam que mais de 300 milhões de pessoas, acima de 16 anos, se definem como religiosas. As principais religiões são o budismo, o taoismo, o cristianismo e o islamismo.

Em relação aos católicos, há uma igreja oficial, controlada pelo Governo, independente do Papa, e a outra, vinculada à Roma, que atua clandestinamente. O cristianismo é a religião que mais tem aumentado. E os católicos, somados os dois ramos, perfazem 10 milhões de fiéis.

Donglu, uma pequena cidade de 12.000 habitantes, à 140 km de Pequim, é conhecida como a cidade mais católica da China. Estima-se que mais de 8.000 de seus habitantes sejam católicos. Ali, desde 1900, ocorrem visões de Nossa Senhora.

Saiba mais em O Globo, edição de 11/05/08.

Um comentário:

Anônimo disse...

No arcabouço de suas idéias certamente que a religião só poderia entrar como ópio mesmo.Apesar de genial, foi mais um entre os inúmeros equívocos de Marx, originários da sua arrogãncia intelectual, a exemplo do determinismo histórico.