Para os que gostam de acompanhar minhas preferências literárias:
Atualmente leio os seguintes livros, intercalados segundo o momento.
1- História do Positivismo no Brasil. Ivan Monteiro de Barros Lins. Edições do Senado Federal.
2- A Biblioteca Esquecida de Hitler. Os livros que moldaram a vida do Führer. Timothy W. Ryback. Companhia das Letras.
3- História Universal da Destruição dos Livros. Das tabas sumérias à guerra doIraque. Fernando Báez. Ediouro.
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
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Um comentário:
Algo nunca assaz explicada a influência do Positivismo na formação da República no Brasil.
Sabe-se que sugeriu o dístico na bandeira nacional: “Ordem e Progresso”.
Mas a julgar pelo estado final das coisas a nação brasileira ainda não alcançou qualquer destes objetivos: resta quase tudo que fazer, reformar, melhorar.
A começar pela baixa renda per capita e os lamentáveis índices educacionais, culturais – aí incluídos os dos governantes.
Desde a derrocada dos nazistas na Alemanha, com o fim da Segunda Guerra, escreveram-se livros aos milheiros para explicar como foi possível ao obscuro partido nacional-socialista impor-se como vontade coletiva por todo o país e levar uma nação desenvolvida à aventura insana do arianismo, o holocausto, o imperialismo e a guerra mais cruenta, quase suicida.
Livros moldam-nos a existência desde que se inventou a escrita. A nossa e a dos povos.
Constitui o máximo exemplo de ideologia levada ao extremo, até o fanatismo, a justificativa do califa que mandou incendiar a biblioteca de Alexandria.
“Se apenas repetem o Alcorão, são inúteis, podem ser queimados; se ousam contestar o Profeta, são ímpios e podem ser queimados”, disse.
Arderam na fogueira, por dias, obras raras da Antiguidade, depois para sempre perdidas.
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