A presidência da União Europeia (UE), nos próximos seis meses, cabe à República Checa. O presidente deverá ser o primeiro ministro daquele País. Acontece que o Governo está enfraquecido, tem apenas um voto de maioria no parlamento. Há, portanto, forte instabilidade política.
Depende muito da liderança do presidente Václav Klaus, que tem poucas atribuições institucionais, mas forte protagonismo político.
Para agravar mais a situação, o presidente é um eurocético, isto é, faz fortes objeções à União Europeia, tal como está constituída, particularmente à unidade monetária.
Este não é certamente o melhor cenário político para se lidar com a grave crise econômica que vive a Europa.
Saiba mais no Diário de Notícias, edição de 03/01/09.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
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