Como vascaíno, fiquei muito triste com o rebaixamento do clube, mas não cheguei ao desespero do torcedor que queria se matar, atirando-se da marquise do Estádio.
Mas, que doeu, doeu...
Também, com os dirigentes que tínhamos, desde alguns anos, não poderia ser diferente.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
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3 comentários:
Como sou Flamenguista, o Sr. já sabe, né ? Agora os atuais dirigentes também são culpados pelo rebaixamento. Perder em casa no último jogo ?
Outro vexame grandão. Isolado, muito decaído, como numa câmara de UTI, jaz agora o futebol local.
Humilhado o Fortaleza por quantos quiseram dar-se ao trabalho, só o acaso o livrou de decair para a série “Z”. Consumada esta sorte, a torcida urrava bobamente, depois de ganhar os pontinhos do outro que só queria assinar a ata e ir embora. Torcida explorada livremente pelo próprio time, que lhe mete a mão no bolso como queira.
Colabora para este fracasso parte da crônica esportiva local. Esta age apenas como torcedora ociosa, incapaz de fazer jornalismo verdadeiro. Dá-se eufemismos tolos; oculta os erros, preguiça do time da sua predileção. Pior que mantém contra o time do Ceará uma vigilância ressentida, amargurada, infeliz.
Times vazios, crônica esportiva ociosa. Eis por que não há aqui qualquer coisa que se chame Time de Futebol. O Castelão devia ser-lhes interditado, aberto apenas aos que quisessem aprender a jogar Futebol. Ou não haverá futuro melhor.
E melhor ir ate o fundo do poço e retirar falsos amigos, subir com outra mentalidade, mais confiante, mais prudente e observador.
Que a virada vascaína sirva de exemplo para nosso dia a dia.
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