Viagens aéreas freqüentes, em decorrência de obrigações funcionais, levaram-me a considerar o avião um excelente local para a leitura. Desde que os vizinhos respeitem sua opção.
Em recentes viagens que empreendi à cidade de São Paulo, Brasília e ao Rio de Janeiro, li dois livros, os quais recomendo aos interessados. São eles:
A Revolução de Gutenberg
John Man. Edições Ediouro.
Conta a história de um gênio e da revolução que mudaram o mundo.
Cemitério dos Vivos
Lima Barreto. Editora Planeta.
Devo este desempenho à tranquilidade dos vôos e ao silêncio dos vizinhos.
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Um comentário:
Ler é um prazer. No Brasil, caro, raro prazer.
Constitui fato jamais suficientemente enaltecido a invenção da imprensa. "A Terceira Onda", livro que trata dos acontecimentos capitais da humanidade, diz equivaler à da agricultura e à revolução industrial.
Com efeito, a página escrita, reproduzida, reúne, dá a conhecer, facilita, eterniza a memória mais fidedigna. Um folhear de dedos e nos pomos a ouvir antigos, orientais, renascentistas, iluministas, modernos. Grupos, academias, indivíduos - todos à disposição, na melhor expressão de si.
Uma das muitas tolices ditas sobre a Internet é que acabaria com o livro. Ao contrário, ela o fortalece, só lhe multiplica os meios de aparecer e continuar.
Outra questão fundamental, proposta a todos, é dicidir que livros, autores, ler, reler e tratar de compreender.
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