Eleições americanas costumam despertar interesse no mundo inteiro, mais pelo peso da economia dos Estados Unidos que pelas diferenças minímas entre as políticas dos dois partidos dominantes: Republicano e Democrata. A rejeição mundial ao Bush certamente chama ainda mais atenção para a disputa eleitoral naquele País.
As disputas pela escolha dos candidatos dos dois partidos, a medida que avançam, tornam mais conhecidos os perfis dos concorrentes.
No campo democrata, Obama e Hillary polarizam opiniões e firmam cada vez mais os temas de gênero e raça como assuntos dominantes na campanha. Por razões óbvias. Um é negro, filho de queniano, e, a outra, mulher. O voto das mulheres, por exemplo, parece ter sido decisivo para a vitória de Hillary em New Hampshire, quando as pesquisas davam-na atrás de Obama.
Segundo Michael Cornfield, professor da Universidade de George Washington, os debates que se travam entre os concorrentes à vaga de candidato pelo Partido Democrata, mostram Obama como um "líder inspirador" e Hillary como "líder gestor" ( Jornal Público, 21/01/07, P2, pág.7).
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
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