O jornal O Povo, edição de domingo, 25/11/2007, estampou na primeira página manchete informando que o Governo do Estado do Ceará iria admitir, até 2010, sete mil novos servidores. Em página interna, traz quadro detalhado dos concursos em andamento ou projetados. (clique na figura ao lado para ampliar)
Examinando a notícia, constatei que mais de 5.000 dessas vagas se referem a concursos abertos no Governo passado, alguns em adiantado estágio, inexplicavelmente retardados pela atual administração.
Agia eu em consonância com meu propósito de reverter a tendência à terceirização dos servidores públicos.
Leia a matéria na íntegra:
Do sonho da estabilidade ao pesadelo da nomeação
Examinando a notícia, constatei que mais de 5.000 dessas vagas se referem a concursos abertos no Governo passado, alguns em adiantado estágio, inexplicavelmente retardados pela atual administração.
Agia eu em consonância com meu propósito de reverter a tendência à terceirização dos servidores públicos.
Leia a matéria na íntegra:
Do sonho da estabilidade ao pesadelo da nomeação
2 comentários:
O PAPEL, tamanho ideal do Estado nacional brasileiro permanece uma grande questão. Mais ou menos até agora decidiram-se os sucessivos governos pela submissão automática às premissas do Estado mínimo, como solicitado pelo neoliberalismo econômico, e do consenso de Washington, que se traduz como o Estado irresponsável, ausente, insuficiente, mero parceiro da iniciativa privada, a promover-lhe o lucro e a segurança dos contratos. Apenas. Assim no plano federal - logo seguido também pelos estados da federação. Mas é grande EQUÍVOCO; andam longe dos objetivos estabelecidos na Constituição Federal. Estas famigeradas terceirizações, por exemplo, não raro dão-se com irregularidades ou aviltam, barateiam as funções que o Estado deve exercer pelos seus próprios agentes. Sem considerar o desemprego, que se reflete sobre todos. Tanto pior. Urge que se corrija esta situação.
Senhor Lúcio Alcântara, essas informações que saíram no jornal O POVO não estão totalmente corretas. Pelo menos, não ao que diz respeito ao quantitativo de aprovados nomeados no concurso da SEFAZ. Dentre os Auditores, apenas 45 foram nomeados. Nos outros cargos da SEFAZ também há uma desconformidade com relação ao número publicado pelo jornal que é bem superior ao número de aprovados realmente nomeados.
O Governo Cid Gomes não está dando a mínima para os aprovados. Já faz quase um ano da homologação do concurso do concurso da SEFAZ e apenas uma pequena fração dos aprovados foi nomeada.
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