quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Pobreza

Estudos conduzidos por pesquisadores da Universidade Federal do Ceará revelam um recuo na concentração de renda e diminuição do número de pobres no Ceará. Estamos longe do ideal, mas avançamos bastante.

O Ceará saltou da terceira posição entre os estados mais desiguais, para a décima segunda. A Região Nordeste registra a menor desigualdade. A redução da desigualdade e do número de pobres deu-se sobretudo nos últimos anos.

Tenho a convicção de ter contribuído, mesmo modestamente, para tal resultado. Como Senador fui o responsável, na condição de relator, pela versão final, pacientemente articulada por mim, da emenda constitucional que criou o Fundo de Combate à Pobreza, principal financiador da bolsa família distribuída pelo Governo Federal.

Quando Governador, não só implantei políticas públicas voltadas para os mais pobres como instituí o Fundo Estadual de Combate à Pobreza (FECOP), que mobilizou recursos para atender aos carentes.

7 comentários:

Anônimo disse...

Dr. Lúcio.
O senhor pode explicar como ficou o FECOP no atual governo pois lembro de ver pela TV Assembleia muitas criticas a esse programa inclusive na época da aprovação.

Anônimo disse...

A iresponsabilidades com investimentos do fecop e mais progamas conveniados com municipios irresponsavelmente deixa municipios, empresas e operarios em situacao desesperadora. Kd os pagamentos Dr. Lucio??

Célio Ferreira Facó disse...

Espetaculoso DESPREPARO demonstra agora a Polícia Militar do Ceará. Nervosismo, incapacidade de resistir à pressão do momento, ausência da simples, comezinha técnica de abordagem. Fortaleza assistiu chocada à ação desastrada, irresponsável da Polícia Militar, numa simples abordagem, que resultou no metralhamento de pessoas inocentes, em plena rua, dentro de seu carro. Talvez fique um paraplégico. Os resultados, trágicos, inexplicáveis, onerosos ao Estado, que terá de indenizar por danos morais e materiais. Intimida-se a população. Padece agora a cidade, crescentemente, a ação ousada de bandidos, que levam a insegurança às ruas, às casas, aos cidadãos. Mormente em certos bairros, zonas, trechos de ruas. Que dizer quando é a própria POLÍCIA a parte protagonista do incidente, do acidente, do CRIME contra a vida e a simples liberdade de locomover-se? In dubio pro reo. Certo não tem conhecimento o soldado típico da nossa Polícia desta máxima jurídica; nem do preceito filosófico “Na dúvida, abstém-te”. Tem, porém, a Polícia Militar, a administração do Estado a obrigação de preparar bem os seus homens e deles exigir o perfeito tirocínio da melhor técnica. De lembrar que se trata do mesmo Estado, governo que quis dotar aquela corporação de uns supercarros de luxo; até agora não consta que tenha tanto se preocupado com a formação dos seus soldados.

Anônimo disse...

Lamentavelmente,os que ontem eram contra o FECOP hoje são os que mais estão se aproveitando dele.
Muitas de suas ações como Governador,foram revoluciomnárias inovadoras e com um alto teor de inclusão social,que foi a marca maior de seu Governo.Pena que quem estava encarregado de fazer a propaganda de seu Governo não soube massificar suas muitas ações que hoje mostram que seu Governo diminuiu a pobreza do nosso Estado,tirando muitos cearences da miséria.
Espero que o senhor venha a disputar a prefeitura de Fortaleza e tire nossa cidade desse caos administrativo em que se encontra.

Anônimo disse...

"A pobreza na América Latina enfraquece a democracia, pois a maioria dos pobres aceitaria ditadura que garantisse uma vida melhor", disse à agência France Press a socióloga mexicana Lucrecia Lozano, durante o Foro Universal das Culturas, em Monterrey: "Querem segurança e emprego, ainda que sem democracia". Hum...

José Sales disse...

O FECOP foi o mais extraordinário instrumental de inclusão social deste Estado.A transferencia de benefícios se dava por diversas formas: pequenas melhorias habitacionais pulverizadas em todos os municípios, como um kit sanitário nas casas que não dispunham de banheiros que resultava em melhoria da Saúde Pública. Incremento de equipamentos as cooperativas de pequenos produtores rurais. E até complementação de bolsas família. As proposições eram submetidas pela Secretarias ao Conselho do FECOP e autorizadas pelo mesmo, se adequadas, em procedimento de gestão altamente democrático. E está aí o programa hoje parado, com seus recursos unicamente em aplicação financeira, sendo "avaliado" pela Secretaria do Planejamento já há alguns meses.

Anônimo disse...

Provavelmente a redução da pobreza no Ceará detectada pelo estudo do PNAD deva-se principalmente ao FECOP. O governo Lúcio foi um avanço para o Ceará, mas como o cearense menospreza o que tem de melhor... prefere sempre o pior. Ferreira Gomes?!?? é brincadeira!