sábado, 29 de setembro de 2007

Pobreza II

Os resultados favoráveis detectados pelos pesquisadores do Laboratório de Estudos de Pobreza (LEP), da Universidade Federal do Ceará (UFC), ao analisarem a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2006 em relação à redução do número de pobres e a desconcentração da renda em nosso Estado, traduzem um esforço de várias administrações, nos três níveis de governo, ao longo dos anos.

A desconcentração da renda é medida pelo índice de Gini. A renda é tanto mais desconcentrada quanto mais o número se aproxime de zero. No Ceará, entre 1995 e 2006, a diminuição foi de 10,82%, sendo que a maior queda se deu entre 2005 e 2006, 5,28% (Fonte: "O Povo", 26/09/07, página 23).

3 comentários:

Anônimo disse...

Lúcio:

São números. É História. E você tem tudo a ver com isso.

Anônimo disse...

São números, é história, como disse o Dirceu acima, e a performance do governo Lúcio foi comprovadamente e incontestavelmente MELHOR que aquele que o antecedeu...

Anônimo disse...

Dr. Lúcio, desculpe sair um pouco do assunto, mas é também importante.

Deu hoje no Estado de São Paulo:

"O Supremo Tribunal Federal (STF) tende a adotar na quarta-feira uma das medidas mais esperadas pela maioria dos eleitores, mas que os parlamentares insistem em desrespeitar. No julgamento dos mandados de segurança impetrados pelo PPS, DEM e PSDB, os ministros do STF devem impor aos políticos algum tipo de fidelidade partidária".

Não concordo com esta medida de punir só os parlamentares constantes dos mandados de segurança impetrados pelo PPS, DEM e PSDB não. Se estes partidos
condenam a infidelidade partidária, por que continuam
cooptando e aceitando filiações de políticos de outros partidos? Quer dizer que a infidelidade só existe
contra os que saem de suas fileiras? Os que trocam a
favor, não são infiéis?

Em outras palavras: a infidelidade existe quando a mulher dele procura o vizinho, mas quando a mulher do vizinho é quem o procura, então tudo bem? Que moral
torta é essa? Se eles querem condenar quem sai, não podem aceitar quem chega, pois é cinismo, é infidelidade do mesmo jeito. Isso é casuismo. Se tem que moralizar, vamos MORALIZAR GERAL.

Na outra ponta, que fidelidade os partidos têm com os eleitores? O próprio PSDB, que foi eleito pra fazer oposição, o que tem feito?
Tem que ser via de mão dupla.

Espero que os ministros do STF enxerguem isso, e tomem
as medidas a partir de agora...
Sem punir injustamente alguns que usaram de uma prática aceita por TODOS os partidos, quando utilizada a favor deles.

Cris