Foi assim, eufórico, que o Ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, se manifestou sobre os dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), edição 2006. De fato, os números revelam uma melhora sensível nos principais indicadores sociais e econômicos do País. Melhoraram, a renda do trabalhador, o trabalho infantil, a taxa de desemprego, entre outros dados aferidos na amostra.
A desigualdade de renda mostrou leve redução, embora tenha se agravado no Nordeste, única região onde isto ocorreu, justamente onde está o maior contingente de pobres. A taxa de fecundidade média do Brasil é de 2,0 filhos por mulher. Quer dizer, alcançamos a chamada taxa de reposição. Significa que no futuro teremos uma retração populacional, a persistir a tendência.
Os números, vistos com sobriedade, mostram que o país avança, e espancam um pessimismo administrado por desinformados e oposicionistas preconceituosos sem olhos para enxergarem resultados positivos.
A desigualdade de renda mostrou leve redução, embora tenha se agravado no Nordeste, única região onde isto ocorreu, justamente onde está o maior contingente de pobres. A taxa de fecundidade média do Brasil é de 2,0 filhos por mulher. Quer dizer, alcançamos a chamada taxa de reposição. Significa que no futuro teremos uma retração populacional, a persistir a tendência.
Os números, vistos com sobriedade, mostram que o país avança, e espancam um pessimismo administrado por desinformados e oposicionistas preconceituosos sem olhos para enxergarem resultados positivos.
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