Meu espaço na internet para comentários sobre temas gerais, recortes de assuntos interessantes e notícias publicadas sobre o cidadão e político Lúcio Alcântara.
Como tudo depende do contexto, pode ser que escrever se torne, às vezes, uma tortura e reescrever, um prazer, por causa da possibilidade de melhorar.
Gustav Flaubert, na França, consumiu dez anos a fazer e refazer o seu Salambô.
Machado de Assis não queria que se reescrevesse: “Cada livro pertence a seu tempo”.
Agradável compor se sobram talento e inteligência verbal. Menino ainda, nas aulas de português, lembro-me do esforço estéril que era a muitos colegas fazer a redação pedida pela professora: quatro ou cinco linhas ao fim de meia hora. Não livre de erros.
Assombra a quase todos ainda hoje a redação pedida nos exames vestibulares da UFC, por exemplo.
Colégios falam em “produção textual” como na linguagem fabril.
Uma página em branco é um desafio: tudo pode ali aparecer.
Comigo, ocorre o contrário: não gosto tanto de escrever quanto de rescrever. Quando escrevo, me sinto um lenhador; quando reescrevo, um carpinteiro. (Ricardo)
Filho de Maria Dolores Alcântara e Silva e do ex-Senador e ex-Governador do Estado do Ceará, José Waldemar Alcântara e Silva. Formei-me em Medicina pela Universidade Federal do Ceará em 1966. Casado com a escritora Beatriz Alcântara tenho dois filhos, Daniela e Leonardo.
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2 comentários:
Como tudo depende do contexto, pode ser que escrever se torne, às vezes, uma tortura e reescrever, um prazer, por causa da possibilidade de melhorar.
Gustav Flaubert, na França, consumiu dez anos a fazer e refazer o seu Salambô.
Machado de Assis não queria que se reescrevesse: “Cada livro pertence a seu tempo”.
Agradável compor se sobram talento e inteligência verbal. Menino ainda, nas aulas de português, lembro-me do esforço estéril que era a muitos colegas fazer a redação pedida pela professora: quatro ou cinco linhas ao fim de meia hora. Não livre de erros.
Assombra a quase todos ainda hoje a redação pedida nos exames vestibulares da UFC, por exemplo.
Colégios falam em “produção textual” como na linguagem fabril.
Uma página em branco é um desafio: tudo pode ali aparecer.
Comigo, ocorre o contrário: não gosto tanto de escrever quanto de rescrever. Quando escrevo, me sinto um lenhador; quando reescrevo, um carpinteiro. (Ricardo)
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