No dia 14 de fevereiro, consagrado à São Valentim, comemora-se aqui o Dia dos Namorados.
O coração, como sempre, é a grande inspiração publicitária a estimular a aquisição de presentes para oferta entre os enamorados.
A Sociedade Portuguesa de Cardiologia aproveitou o mote para fazer uma campanha publicitária, advertindo sobre os riscos e a prevenção das doenças cardiovasculares.
Fala dos males do coração, não dos partidos de amor, mas dos destroçados pela hereditariedade, o fumo, o sedentarismo, a obesidade e a alimentação gordurosa.
A doença cardiovascular, aí incluídas as doenças cardíacas, os acidentes vasculares cerebrais e as doenças vasculares periféricas, mata anualmente 18 milhões de pessoas no mundo, ou seja uma morte a cada 2 segundos.
Na região europeia da Organização Mundial da Saúde (OMS), que compreende 52 países, esta doença é a primeira causa de morte. Em Portugal, as estatísticas mostram que mais de 30% das mortes ocorridas anualmente devem-se à doença cardiovascular.
Esclarecedor encarte, de excelente feição gráfica, circulou junto com jornais no Dia de São Valentim, contendo informações úteis sobre a doença e o texto integral da Carta Europeia para a Saúde do Coração, que foi apresentada ao Parlamento Europeu a 17/06/07 e aprovada no Conselho Europeu de Ministros, sob a Presidência Portuguesa, a 06 de Dezembro do mesmo ano.
Para que tenham ideia da importância do documento, que contém 18 artigos, reproduzo um dos seus enunciados que considero muito significativo como compromisso para o futuro: Toda criança nascida no novo milênio tem o direito de viver, pelo menos até os 65 anos de idade, sem sofrer de uma doença cardiovascular evitável.
Saiba mais no encarte Carta Europeia do Coração, que circulou junto com o jornal Público, edição de 12/02/09.
O coração, como sempre, é a grande inspiração publicitária a estimular a aquisição de presentes para oferta entre os enamorados.
A Sociedade Portuguesa de Cardiologia aproveitou o mote para fazer uma campanha publicitária, advertindo sobre os riscos e a prevenção das doenças cardiovasculares.
Fala dos males do coração, não dos partidos de amor, mas dos destroçados pela hereditariedade, o fumo, o sedentarismo, a obesidade e a alimentação gordurosa.
A doença cardiovascular, aí incluídas as doenças cardíacas, os acidentes vasculares cerebrais e as doenças vasculares periféricas, mata anualmente 18 milhões de pessoas no mundo, ou seja uma morte a cada 2 segundos.
Na região europeia da Organização Mundial da Saúde (OMS), que compreende 52 países, esta doença é a primeira causa de morte. Em Portugal, as estatísticas mostram que mais de 30% das mortes ocorridas anualmente devem-se à doença cardiovascular.
Esclarecedor encarte, de excelente feição gráfica, circulou junto com jornais no Dia de São Valentim, contendo informações úteis sobre a doença e o texto integral da Carta Europeia para a Saúde do Coração, que foi apresentada ao Parlamento Europeu a 17/06/07 e aprovada no Conselho Europeu de Ministros, sob a Presidência Portuguesa, a 06 de Dezembro do mesmo ano.
Para que tenham ideia da importância do documento, que contém 18 artigos, reproduzo um dos seus enunciados que considero muito significativo como compromisso para o futuro: Toda criança nascida no novo milênio tem o direito de viver, pelo menos até os 65 anos de idade, sem sofrer de uma doença cardiovascular evitável.
Saiba mais no encarte Carta Europeia do Coração, que circulou junto com o jornal Público, edição de 12/02/09.
Um comentário:
Boa tarde Dr. Lúcio!
Realmente essas doênças do coração estão cada vez mais vitimando o nosso povo, e não tem esse negócio de velhice não, dá nos jovens também, só na minha rua no ano passado, dois amigos meus, um de 54anos e o outro de 49 tiveram AVC, escaparam mais ficaram com sequelas, o de 54 anos de idade, não anda mais, ficou paraplégico, e o mais jovem de 49 anos ficou com todo o lado direito do corpo comprometido.
Oberdan Sousa.
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