sábado, 20 de setembro de 2008

Pranto


Manoel Lima, o fotógrafo, que se encontrava mais perto do céu, subiu até lá, apressado por um choque elétrico fulminante.

Há algum tempo não o via. Costumava encontrá-lo em minhas andanças pelo interior, nos mais diferentes munícipios do nosso Estado.

Rosto redondo, avermelhado, um sorriso estampado entre os lábios carnudos. Era a imagem da simpatia e da operosidade.

Viajante contumaz, a chamado de Deus, antecipou a viagem definitiva. (Foto: Divulgação/DN)

Um comentário:

Anônimo disse...

Gente finíssima.