O poeta gaúcho Fabrício Carpinejar, que comemora dez anos de carreira, selecionou os versos da literatura brasileira que mais o emocionam, aqueles que segundo ele nunca serão apenas fragmentos.
Trouxeste a chave? Do poema Procura da Poesia, de Carlos Drummond de Andrade.
Como conhecer as coisas senão sendo-as? Do poema XIV, canto VII, do livro Invenção de Orfeu, de Jorge de Lima.
Que não segue, nem volta, que circunda
A escuridão como os braços de um moinho. Do poema Infância, de Paulo Mendes Campos.
Alta é a alucinação da provada beleza.
Pura e ardente, esta angústia. E perfeita a agonia. No livro Solombra, de Cecília Meireles.
Aproveite o embalo e faça também suas escolhas. Faz bem começar o dia com poesia.
Saiba mais na revista Bravo, número 08/08.
terça-feira, 9 de setembro de 2008
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