Roubados da Estação Pinacoteca, situada no Centro Histórico de São Paulo, 4 quadros, de Di Cavalcanti, Lasar Segall, e 2 de Picasso. Estão, todos, sendo procurados, em todo o mundo, através da Interpol.
A frequência com que vêm ocorrendo roubos de obras de arte no Brasil, sugere que, ou temos ladrões de bom gosto, ou há uma cadeia de hábitos refinados, que envolve gatunos especializados, interceptadores e colecionadores.
Já não são mais apenas igrejas desprotegidas do interior que atraem os ladrões. A ousadia deles chegou a importantes museus localizados nos grandes centros urbanos.
Saiba mais no O Estado de São Paulo, edição de 14/06/08.
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Um comentário:
E o que o senhor acha dos antiguários que negociam obras de arte sem lhes certificar autenticidade?
O mercado de obras de arte no Brasil esta sofrendo pela falta de profissionais deste ramo. Os poucos que existem estão em instituições públicas, não fazem trabalho de crítica com novos artista ou abrem margem para curadorias apenas para os de seu gosto e interesse.
Obras consagradas acabam cendo roubadas, podendo sair do brasil por via terreste na fronteira com bolícia ou paraguai, podendo receber camadas ou retelamentos para cespistar a interpol, e acabar nas mãos de colecioandores na ásia, europa ou EUA.
Nossas obras de arte são tesouros. A população deve ser incentivada a visitar os museus e educadas para apreciar minimamente este tipo de arte. Devem ser guardadas como tesouro que são e o povo saber repudiar este tipo de privação.
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