quinta-feira, 6 de março de 2008

Bom Jardim

Que bom ler no jornal Diário do Nordeste, de hoje, no Caderno 3, que a Diretora do Instituto de Arte e Cultura do Ceará, Maninha Morais, considera o Teatro do Centro Cultural do Bom Jardim o espaço cênico mais bem equipado do Ceará.

Fico feliz por ter sido obra do meu Governo, que está sendo devidamente considerada e reconhecida. Ela é emblemática da política que empreeendi de descentralização das ações culturais para atingir o interior do Estado e a periferia da área metropolitana.

A denominação do Teatro de Marcus Miranda é um gesto que merece aplauso.

Acesse a matéria completa aqui.

2 comentários:

Anônimo disse...

É dr. Lúcio,o povo do Ceará foi muito ingrato e injusto com você que fez tanto para melhoorar a vida dos mais necessitados.No seu segundo mandato era que você iria concretizar muitos projetos pois com o equilíbrio e a recuperação financeira que você realizou e infelizmente lhe tiraram o direito de colher os frutos do seu trabalho.

Célio Ferreira Facó disse...

Recente nota, abaixo publicada, fala do que deve ser o estilo. “O estilo é o homem”, diz Buffon. Quer aludir às circunstâncias, à situação, ao particular do momento e do lugar – elementos poderosos a decidir o tom e o vigor das palavras e do discurso da ocasião. Entre nós, qual deveria ser o discurso e o estilo habituais senão os da reivindicação, o da contestação, o da indignação? Cidadãos de uma República acidentada, incerta, de história recente, aos quais não raro negam-se os direitos e garantias fundamentais da pessoa humana, em que pese constarem uns e outras do texto mesmo da Constituição Federal. Mas é em vão. Os governos amesquinham-se, afastam-se dos princípios da boa administração, malogram no esforço de perseguir o progresso e o desenvolvimento. E há um viés no caráter coletivo da Nação, dos brasileiros quase todos, que os faz suportarem em silêncio o que ao resto do mundo não parece senão intolerável, impossível de manter. Não logramos afastar a corrupção nos serviços públicos, o ineficiência da maioria dos governantes estaduais, municipais e, sobretudo, os pântanos de pobreza, indigência espalhados por todas as regiões do País. Qual deveria agora ser o
discurso, estilo deste povo senão o da fiscalização mais intensa sobre os governos, o da exigência dos seus direitos plenamente reconhecidos, respeitados? Já agora!Oxalá isto fizéssemos!