Investimento estrangeiro direto no primeiro semestre atinge o montante recorde US$ 32,5 bilhões, o mais alto desde 1947.
Mais que suficiente para cobrir o déficit, também recorde, de US$ 25,5 bilhões das contas externas.
Já a entrada de investimentos exclusivamente financeiros chegou a US$ 11,6 bilhões quase a metade do observado no primeiro semestre do ano anterior.
Há uma desconfiança no mercado de que os investimentos diretos estejam inflados pelos investidores com o objetivo de driblarem a taxação mais alta do IOF. O governo nega, mas também suspeita.
Saiba mais no jornal O Estado de S. Paulo, edição de 27/07/11
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