A agonia econômica da Europa parece não ter fim.
A Grécia permanece como uma espada de Dâmocles sobre o euro. A Moods, agência de classificação de risco, acaba de rotular de lixo a dívida de Portugal derrubando a bolsa de Lisboa.
Os abutres do mercado já pairam sobre Espanha, Itália e Bélgica mirando novas vítimas garroteadas por elevadas dívidas de governo.
Do outro lado do oceano os Estados Unidos permanecem ameaçados pela recusa do Congresso em autorizar a elevação do teto da dívida pública, já em U$ 14 trilhões, o equivalente do PIB do país.
Julho é o prazo fatal para a solução do problema responsável pela elevação do risco americano pelas agências de rating.
A mão do mercado pode ser invisível, como queria Adam Smith, mas que é muito pesada, isso é.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
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