O BNDES pode até ter razão, mas pegou muito mal a notícia de que o banco emprestaria R$ 4,5 bilhões ao grupo Pão de Açucar para uma associação com o francês Carrefour. O varejo nunca foi a praia do banco.
Ao que parece, arrependido de ter se comprometido em contrato a passar o controle do grupo a partir de 2012 para seu sócio francês Casino Abílio Diniz busca uma forma de desfazer o trato.
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