quarta-feira, 27 de abril de 2011

Liz Taylor

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Um comentário:

Célio Ferreira Facó disse...

Vanitas vanitatum. Este seio já não pende, não pulsa.Já não faz bela curva este quadril. Os cabelos já não vão ao vento - livres e poéticos. A estátua já não respira; já nem é estátua: desfaz-se.O sonho desfez-se; foi tão breve.

E, entretanto, é como se fora eterno, como se ainda estivesse.

Eis o valor inolvidável da vida e das existências.