Meu reconhecimento aos funcionários públicos pela passagem do seu dia.
A muitos abnegados homens e mulheres, devo muito pelo que me ensinaram e ajudaram a fazer nos cargos que ocupei.
Nunca entoei no coro dos que atribuem a eles os males do País e desconsideram a contribuição que oferecem ao nosso desenvolvimento. Antes, os estimulei e prestigiei, sem descurar de punir os desidiosos e irresponsáveis que desmerecem a classe. Serão tanto mais respeitados quanto mais verdadeiros servidores do público forem.
domingo, 28 de outubro de 2007
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Um comentário:
O PAPEL, tamanho ideal do Estado nacional brasileiro permanece uma grande questão. Mais ou menos até agora decidiram-se os últimos governos do País pela submissão automática às premissas do Estado mínimo, como solicitado pelo neoliberalismo econômico, e do consenso de Washington, que se traduz como o Estado nacional irresponsável, ausente, insuficiente, mero parceiro da iniciativa privada internacional, a promover-lhe o lucro e a segurança dos contratos. Muito longe dos objetivos estabelecidos na Constituição Federal. Não se pode prescindir de um administração bem servida por servidores concursados, estáveis, treinados. Mas é, porém, uma das estratégias do “deus” Mercado tomar, como contrato de terceiros, muitas das funções hoje desempenhadas pelo serviço público. A sociedade, ao contrário, precisa da segurança de serviços públicos de qualidade, desempenhados por agentes públicos. É outra falácia defender a contratação de serviços pelo Estado sob a alegação de que consegue então economizar.
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