No forum anual que reune a elite econômica do mundo o Brasil perdeu brilho e dos BRICS só sobrou o C da China.
O Brasil desapontou. Crescendo 1% chegou a menos da metade do segundo pior resultado, a África do Sul com 2,3%.
Davos deixou de ser o palco para um Brasil promissor aos olhos de quem conta no cenário econômico do mundo. Na esfera latino-americana o México é o novo queridinho dos mercados até porque cresce quatro vezes mais que o Brasil.
Carlos Ghosn, o marroquino-brasileiro que preside a Renault-Nissan traduziu a perplexidade com que nos enxergam lá de fora com um exemplo que fala por si só.
O Brasil exporta minério de ferro para a Coreia do Sul e importa produtos acabados. O aço aqui é mais caro. Não produzimos o valor agregado que a "nova guarda" ( México, Paquistão, Nigéria, Filipinas e Turquia) coloca na agenda.
O futuro da economia brasileira está sendo visto como um grande ponto de interrogação.
Saiba mais na Folha de São Paulo, edição de 26/01/13
domingo, 27 de janeiro de 2013
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