Os efeitos da crise econômica que se abate sobre a Europa estão redesenhando o mapa eleitoral do continente.
Entre janeiro e maio doze pleitos nacionais foram realizados lá. Os vencedores se alternam entre partidos de esquerda e de direita.
O que parece comum a todos é a rejeição à austeridade fiscal e a emergência dos extremistas. É o protesto contra o poder.
Saiba mais no jornal O Estado de S. Paulo, edição de 14/05/12
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Um comentário:
De tempo em tempo, as crises desdizem em público toda a teoria capitalista.
Obriga-o a rever-se e adotar heterodoxias.
Prova de que é um sistemazinho econômico que não sobrevive sem o Estado.
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