Os votos dados pelos integrantes do Comitê de Política Monetária (Copom), órgão do Banco Central, para a fixação dos juros básicos, deverão, a partir da próxima reunião, ser conhecidos nominalmente.
Não tardará que a imprensa venha a apontar esse ou aquele membro como defensor dos bancos em razão dos votos que venha a dar.
Ou os banqueiros a identificarem alguém como hostil às instituições financeiras.
A extinção do voto secreto, cobrada também em relação aos parlamentares, tem o mérito de tornar as deliberações mais transparentes. Em compensação, sem a proteção do sigilo o voto será menos independente.
Saiba mais no jornal O Estado de S. Paulo, edição de 21/05/12
quinta-feira, 24 de maio de 2012
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