O programa de saneamento das contas públicas da Itália, já em andamento, gera uma grande reação social. Assim como na Grécia e em Portugal.
E não é para menos. O corte no orçamento será de 45 bilhões de euros em dois anos. Aumento de impostos, privatizações e redução de cargos políticos fazem partem da amarga receita.
As privatizações implicarão no fechamento de 20 mil postos de trabalho; nas assembleias locais e prefeituras de cidades com menos de 3.000 habitantes a expectativa é que sejam abolidos 10 mil cargos.
As medidas foram orientadas pelo Banco Central Europeu (BCE) que socorreu o país na iminência de quebrar, vergado sob uma dívida pública equivalente a 120% do PIB.
Saiba mais no jornal O Estado de S. Paulo, edição de 17/08/11
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
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