Na luminosa Fortaleza e na cinzenta Kristiana, a Oslo de hoje, no ano de 1890 Rodolfo Teófilo e Knut Hamsum publicavam livros com idêntica temática e o mesmo título em estilos diferentes.
Naturalista, adaptado ao regionalismo, Teófilo, farmacêutico de profissão, narra de forma impiedosa a tragédia da seca de 1877/78 quando mais de 300 mil pessoa morreram ou fugiram.
Na expressão de José Castello em artigo no jornal O Globo, edição de 14/05/11, o romance de Rodolfo Teófilo trata não só do horror da fome, mas da fome transformada em horror.
O livro está sendo reeditado pela editora Tordesilhas com organização e notas de Waldemar Rodrigues Pereira Filho e posfácio de Lira Neto.
terça-feira, 17 de maio de 2011
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