No século 4º antes de Cristo, os sete sábios da Grécia de então foram convocados ao santuário de Delfos para para sintetizar, em frases curtas, o ideal do pensamento grego.
Eles apontaram duas: "conheça-te a ti mesmo" e "nunca passa do teu limite".
Do artigo de Celso Ming, Um homem que sabia das limitações da vida, sobre José Mindlin, no jornal O Estado de S. Paulo, edição de 01/03/10
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2 comentários:
Sem ter o gênio, sem ter a grandeza, sem ter a luminosidade racional da Grécia Antiga, não conseguem os modernos sequer conservar o bom senso sempre.
Ou ouviríamos um José Serra, recusando a candidatura, dizer: “Conheço-me, não serei presidente”.
E de um Cid Gomes: “Conheço-me, melhor que não passe de Sobral”.
Outro exemplo da falta que faz a sabedoria e mesmo o simples bom senso.
Ver a coluna de Sônia Pinheiro em O Povo de hoje.
Um diálogo grosseiro, daqueles que só se espera ouvir num prostíbulo. Eis a que chega hoje Sônia Pinheiro, imaginando uma frase dita numa loja de apetrechos sexuais.
Ela escrevinha uma coluna cheia de estrangeirismos desnecessários, quase um em cada linha.
Quer falar dos que foram a tal ou qual restaurantezinho, viram a este ou aquele fulaninho.
Não sei o que ganha ou que interesse tem para tanto.
A lê-la, ficamos pensando que os seus conhecidos são gente frívola, vivendo na maior ignorância da língua portuguesa e mesmo de qualquer língua.
Por que lho permite tal O Povo? Não é isto o que se espera a partir da Carta de Princípios daquele jornal.
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