Um fã do filme disse certa vez que não o recomendaria para: pessoas com aversão a liberdades históricas; cinéfilos que assistem a filmes do passado desejando que reflitam filmes do século XXI; e finalmente espectadores fixados no politicamente correto.
No filme, um dos mais populares de todos os tempos, a liberdade histórica vira libertinagem, os valores são conservadores, a supremacia racial fica evidente e não há o menor sinal de trânsito interclassista ou inter-racial.
Não obstante tais características o filme retrata um país dividido, traça um painel da guerra civil, exibe a verdadeira América na pessoa de Scarlett O'Hara que, jura sobreviver ainda que tenha de matar, roubar, esfolar ou se humilhar.
Saiba mais no jornal O Estado de S. Paulo, edição de 03/01/10
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