Sexta-feira última, dia 4, visitei Paracuru.
Estive reunido com amigos, com os quais almocei, me inteirando sobre assuntos políticos e a vida do município.
A cidade está limpa e bem cuidada. O Ribeiro, em três mandatos, fez excelentes administrações, agora continuadas pela prefeita Érica.
No momento, a administração municipal se ressente da queda de receita, inclusive da oriunda dos royalties do petróleo.
A praça da matriz está renovada e com as obras em fase final. Agora, ampla e moderna, estende-se até o mar, dividida em diferentes planos.
Durante certo tempo, frequentei-a no carnaval, sede de sadia animação ao som dos primeiros carros de som, precursores do trio elétrico, marco inicial da folia momina que se espalhou pelas cidades litorâneas.
Hospedados em São Gonçalo do Amarante, deixávamos a calma da nossa cidade ao cair da tarde, para aproveitar a alegria e a descontração da festa popular na vizinha cidade.
O tempo passou, a pracinha simples ganhou imponência, a cidade cresceu, permanece o azul de jezebel no céu de Paracuru, na letra da canção que embalava os foliões.
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3 comentários:
Espero que o azul de jezebel no céu do Ceará volte a brilhar, com o seu retorno à vida pública deste estado, condenado atualmente a imberbes irresponsáveis.
A parte de Paracuru é mais adiante na canção, Dr. Lúcio, mas está lá. Veja a letra de Armandinho e Fausto Nilo.
Zanzibar
Composição: Armandinho/Fausto Nilo
No azul de Jezebel
No céu de Calcutá
Feliz constelação
Reluz no corpo dela
Ai tricolor colar
Ás de maracatu
No azul de Zanzibar
Ali meu coração
Zumbiu no gozo dela
Ai mina aperta a minha mão
Alá me “only you”
No azul da estrela
Aliás bazar da coisa azul
Meu “only you”
É muito mais que o azul de Zanzibar
Paracuru
O azul da estrela
O azul da estrela
Fui traido pela memória, não pelas emoções. Agradeço o comentário esclarecedor.
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