A União Europeia renunciou aquela que seria sua mais ambiciosa reforma institucional, a adoção de uma constituição única a reger todos os países que a integram. O projeto, elaborado por uma comissão coordenada pelo ex-presidente da França Giscard D'Estaing, foi rejeitado pelos franceses, o que acabou por adiar a realização dos referendos nos outros países e, ao cabo, inviabilizar a idéia.
Agora, o que se negocia é algo menos abrangente, um novo tratado, o qual dispensaria a consulta à população dos países membros. Cabe agora à presidência portuguesa do Conselho Europeu, que dura seis meses, concretizar a iniciativa acertada na última reunião dos chefes de governo realizada na Alemanha.
Aliás, no contexto da presidência portuguesa, deu-se esta semana em Lisboa a conferência de cúpula entre a União Europeia e o Brasil. A imprensa destacou a importância da iniciativa e o protagonismo mundial que o Brasil vem alcançando nos últimos anos.
quinta-feira, 5 de julho de 2007
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