segunda-feira, 16 de julho de 2007

Desinteresse

Pesquisa de opinião mostrou que os portugueses estão entre os europeus que menos se interessam pela política. Eleição realizada ontem para Presidente da Câmara de Lisboa, correspondente ao nosso Prefeito, teve 62% de abstenção. Note-se que o voto em Portugal não é obrigatório. Parece que se encheram mesmo da política...

5 comentários:

Anônimo disse...

Com ou sem obrigatoriedade, eu gosto de votar. Eu espero que em outubro de 2008, eu já tenha decidido se votarei em Lúcio Alcântara ou Heitor Férrer. Se for no governador, o farei pela serenidade, seriedade e também para reparar a injustiça do ano passado. Se for no Heitor, decorre da credibilidade e seriedade do deputado.

Anônimo disse...

se aqui no ceará continuar da maneira que está, chegaremos a 70% de abstençao nas proximas eleiçoes

Anônimo disse...

as eleiçoes legislativas regionais de portugal poderiam ser adotadas alem mares

Célio Ferreira Facó disse...

Entre nós, o desinteresse maior é do governo federal quanto à crise do setor aéreo.Outra CALAMIDADE deu-se agora. Cresce, agiganta-se a crise. O último desastre ainda nem se acabou de chorar, deplorar. Há agora mais cidadãos mortos, famílias dilaceradas. Trata-se da suprema desmoralização da administração do que é, no resto do mundo, “o transporte mais seguro”. O País com a economia da prosperidade em ascensão. O governo que se julga o melhor de todos. ANUNCIADA, i.e., previsível, prevista tragédia. E nem se trata de profecia, adivinhação, mas simples exercício do bom senso e da razão. Esperam-se, virão outras. Ante o descaso das autoridades, as quais mandam “gozar” ou a atribuem ao tempo de “prosperidade” dos passageiros. Marta e Mantega nada sabem disso! Uma e outro sádica, insensato. Omissão de um governo. Como nação não estamos apenas atrasados, tornamo-nos agora autofágicos. Como é possível ter esperanças de futuro em um País assim?

Unknown disse...

Seria uma boa experiência o voto não obrigatório no Brasil ?
O perigo seria a eleição se restringir a dois extremos: o voto irracional 100% "ideológico" ou emocional e o voto comprado nos grotões da capital e do interior.