quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Portugal

Estou em Portugal por uns dias. Sexta-feira, dia 10, às 18,00 hs abre-se na Biblioteca Nacional uma exposição de parte de minha coleção de marcadores de livros.
Aqui estamos no inverno, felizmente não tem chovido, o que permite que me desloque percorrendo livrarias, alfarrabistas e outros pontos de interesse sem maiores problemas. Com um sistema eficiente de transportes públicos tudo fica mais fácil.
Quanto à política a expectativa é quanto ao futuro da convivência entre o governo, uma coalização de socialistas e partidos de esquerda e o presidente a empossar-se em março, um conservador que venceu as eleições já no primeiro turno.
Ambos, presidente e primeiro ministro, prometem convivência produtiva e a busca de consensos nacionais.
De imediato o problema está na aprovação do orçamento de estado, cuja apreciação é a principal tarefa do parlamento. O governo está de um lado pressionado pelos compromissos assumidos na eleição e com os partidos de esquerda e de outro pelas autoridades da União Europeia que exigem metas mais rígidas de austeridade fiscal. A fragilidade das finanças nacionais não permite desconhecer as exigências de Bruxelas que monitora com rigor as contas do país. Até sexta-feira o impasse terá que se resolver seja lá como for.

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