A falência da Unimed Paulistana com 744 mil associados veio chamar atenção para a fragilidade dessas empresas contratadas por expressivo contingente de brasileiros para garantirem atendimento médico em caso de necessidade.
A apreensão se justifica pela insegurança que muitas delas transmitem aos usuários sobre a constância na prestação de serviços de natureza tão delicada.
Por ano, segundo a ANS, responsável pela regulação do setor, 14 operadoras de planos de saúde são obrigadas a repassar seus clientes devido a problemas financeiros e de gestão.
Em 15 anos aconteceram 208 situações de implantação de direção fiscal, casos em que a agência passa a monitorar presencialmente a situação de uma operadora. A boa notícia é que ocorrências como essas vêm diminuindo.
Inicialmente a Unimed Paulistana tem até o início de outubro para fechar um acordo; caso isso não ocorra a ANS deve fazer uma oferta pública para que operadoras apresentem propostas. Enquanto isso administradoras de benefícios que possuem clientes com planos da Unimed Paulistana começam a examinar alternativas.
Saiba mais na Folha de São Paulo, edição de 13/09/15, pag.B7
domingo, 13 de setembro de 2015
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