O mercado da moda insere nas passarelas modelos com síndrome de Down, vitiligo e albinismo a título de adotar uma prática politicamente correta. Seria um contraponto ao padrão tradicional de modelos que ganham grande projeção na mídia.
Meu temor é que passem a ser vistas apenas como raridades exóticas que eram exibidas em circos onde atraiam a curiosidade de espectadores durante o século XIX. O picadeiro é outro mas a motivação do público pode ser a mesma.
Saiba mais na Folha de São Paulo, edição de 06/09/2015
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
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