Crônica do Ruy Castro, Folha de São Paulo, edição de 25/06/14, relembra o Spica, primeiro rádio pórtatil de que me lembre.
Bem pequeno, envolto em uma embalagem de couro, cor bege, japonês, salvo engano, sem a fidelidade dos aparelhos de hoje era sinal de modernidade colada aos ouvidos das pessoas.
Não importavam os chiados nem a audição precária o importante era o contacto com o mundo estando fora de casa.
Não faziam falta nos estádios onde torcedores não se satisfaziam apenas em assistir os jogos mas também queriam escutar seus narradores prediletos.
quinta-feira, 3 de julho de 2014
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