Não concordo que o biógrafo seja o dono da história do biografado.
Roberto Carlos, ao defender a tese de que o biografado tenha o "direito comercial" e deva participar das negociações sobre a obra.
segunda-feira, 12 de maio de 2014
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário