O governo cogita instituir taxas sobre empresas com alta rotatividade de funcionários.
Depois de elevar o número de empregos com carteira assinada o governo agora estuda como aumentar a estabilidade no trabalho.
Entre outras propostas em análise estão a criação de taxas para empresas que demitam mais que a concorrência, a inclusão de barreiras para o acesso ao seguro desemprego e a unificação do abono salarial com o salário família.
Certamente o governo não desconhece quanto é oneroso para uma empresa despedir um empregado. Há empresas que sequer podem encerrar suas atividades por não terem como pagar os direitos de seus colaboradores a serem desempregados.
Isso para não falar no custo adicional de treinar um empregado recém admitido que venha substituir um já experiente. Enfim, demitir, a não ser por justa causa, é a última decisão, muitas vezes dolorosa, do empregador.
Saiba mais no jornal O Estado de São Paulo, edição de 07/10/12
terça-feira, 9 de outubro de 2012
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